domingo, 9 de dezembro de 2018
sábado, 8 de dezembro de 2018
terça-feira, 20 de novembro de 2018
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
segunda-feira, 16 de julho de 2018
Internacionalização Brasil x Portugal entrevista com Prof Flávio Olivei...
Apresentação profissional Flavio
Oliveira
Oliveira
Sou Flavio
Oliveira - Educador Empresarial, trabalho com Mentoria Educacional,
Profissional e Empresarial, Internacionalização de Produtos, profissionais e
Negócios, Graduado em Administração de Empresas e em Marketing, MBA em gestão
de Pessoas, gestão do Conhecimento e gestão em Marketing, Especialização em
Metodologia de Ensino Superior, professor Universitário em graduação e Pós
graduação, sou professor do Senac desde 1999 com foco no mercado de varejo e
vendas, Mestrando em Ciências empresariais pela Universidade Fernando pessoa de
Porto com ênfase no Processo de segmentação com base psicográfica e
Comportamental , Portugal. Estou à disposição para troca de informações, experiências
profissionais ou ajudar no processo de planejamento para atingir seus objetivos.
Oliveira - Educador Empresarial, trabalho com Mentoria Educacional,
Profissional e Empresarial, Internacionalização de Produtos, profissionais e
Negócios, Graduado em Administração de Empresas e em Marketing, MBA em gestão
de Pessoas, gestão do Conhecimento e gestão em Marketing, Especialização em
Metodologia de Ensino Superior, professor Universitário em graduação e Pós
graduação, sou professor do Senac desde 1999 com foco no mercado de varejo e
vendas, Mestrando em Ciências empresariais pela Universidade Fernando pessoa de
Porto com ênfase no Processo de segmentação com base psicográfica e
Comportamental , Portugal. Estou à disposição para troca de informações, experiências
profissionais ou ajudar no processo de planejamento para atingir seus objetivos.
Contato: (+351) 913 176 541 Portugal (+55) 99 9 81495455
Brasil - whatsapp
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sexta-feira, 22 de junho de 2018
terça-feira, 19 de junho de 2018
segunda-feira, 4 de junho de 2018
quinta-feira, 24 de maio de 2018
quinta-feira, 17 de maio de 2018
A INTERNACIONALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E DOS NEGÓCIOS NO MUNDO
A
INTERNACIONALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E DOS NEGÓCIOS NO MUNDO
Até há poucos anos, internacionalizar
representava uma aventura solitária para um profissional que obrigava,
inevitavelmente, à passagem dos seguintes estágios:
a) Viajem ocasional turismos para conhecer mercados.
b) Viajem por intermédio de um agente ou instituição de intercambio.
c) Viajem por intermédio de contrato com empresas do país o qualquer
quer apresentar seu trabalho.
d) Mudança de suas operações profissionais para o país de onde deseja
executar seus trabalhos e criar uma carteira de clientes fidelizados.
Atualmente, este
conceito é cada vez mais abrangente e complexo, pois integrar-se numa rede de
acordos parcerias edificados por cima das fronteiras políticas. Por esta razão,
a seleção desses parceiros e de modelos contratuais passaram a ser um aspecto
chave na estratégia internacional da carreira de qualquer profissional onde a
supressão das fronteiras económicas nacionais abre outras potencialidades à
cooperação que passa a substituir a lógica tradicional da prevalência dos
movimentos de internacionalização. Nesta visão do que é a internacionalização e
de quais as estratégias a aplicar está incluída a nova vertente da
digitalização da economia, que proporciona enormes economias de rede e em que a
rede se configura muito bem com uma lógica de alianças, as empresas e
profissionais não poderão ficar de fora deste novo modo de operar nos mercados
internacionais que, com maior rigor, deverão ser substituídos por “mercado
global”. A questão da internacionalização de um profissional, de uma indústria
ou de uma empresa moderna deixou de ser uma opção para se tornar numa questão
de sobrevivência.
Deveremos no
entanto, distinguir na internacionalização o conceito de comércio internacional
e ou negócio internacional. O comércio internacional, refere-se unicamente a
importações e exportações, enquanto que, negócio internacional é um conceito
mais abrangente, que inclui a produção no exterior ou mesmo o trabalho
executado no exterior.
Os profissionais e
empresas hoje no mundo que apresentam melhor situação económico-financeira e
que têm projeto de crescimento são precisamente os que entenderam os mercados
externos (e os seus desafios) como uma oportunidade e não como uma ameaça ou
uma fatalidade. Vendendo e operando seus serviços onde há compradores que
procuram os seus produtos e serviços, independentemente de estes se encontrarem
em mercados maduros ou emergentes, mas também adquirindo matérias-primas e
produtos acabados, para fabricar competitivamente ou para apresentar portfólios
de artigos diversos e serviços, verdadeiros mix de produtos
básicos e de produtos elaborados, mas que possam ir de encontro às necessidades
dos clientes, os quais compram cada vez mais numa lógica integrada, procurando
economizar recursos financeiros e humanos, mas especialmente tempo.
Nesse aspecto se
faz de extrema necessidade um planejamento estratégico de internacionalização
tanto de empresas quanto de profissionais e ter um parceiro mais experiente
guiando o processo é também muito importante para evitar as ameaças que vem
nesse grande desafio.
O processo de
internacionalização pode ser um excelente negócio para a empresa e
profissionais, desde que isto aconteça de forma planejada, consciente e uma vez
que se tenha o domínio das regras e usos do comércio exterior e do trabalho no
país alvo. Caso contrário, as vendas ao exterior ou trabalho podem representar
prejuízo e uma péssima experiência às empresas e profissionais. No caso de
Internacionalização de empresas, os profissionais qualificados devem possuir
conhecimentos em Relações Internacionais, Comércio Exterior, Economia,
Contabilidade, Direito e Administração.
Na base deste
processo a informação assume um papel crítico pois é a base e a fundamentação
de todas as decisões. É importante estar informado sobre aspectos internos
(custos, capacidade de produção, etc.) tanto quanto os externos (custos da
exportação, curso dos câmbios da moeda, etc.), muitas vezes desconhecidos ou
difíceis de serem mensurados.
Podem iniciar a
exportar ou trabalhar aquelas empresas ou profissionais que avaliaram sua
capacidade de internacionalização e encaram a exportação ou trabalho no
exterior como uma estratégia para melhorar a competitividade. Esta está
conectada a compromisso com a qualidade, criatividade e profissionalismo. A
exportação ou trabalho no exterior é uma atividade de médio a longo prazos, mas
ela exige planejamento de recursos e paciência, o que regularmente não sobra em
épocas de crise, quando sobreviver torna-se a prioridade da empresa.
O mesmo autor vai
ainda mais longe afirmando que dificilmente se obtém êxito no mercado externo
quando não se o tem no mercado interno. Assim sendo, não é viável encarar
exportação como um salva-vidas ou válvula de escape quando o mercado interno
está em crise ou seja não podemos buscar uma internacionalização por
necessidade e sim como parte de um planejamento bem detalhado.
Quanto ao destino
das exportações ou do trabalho, o ideal seria basear-se em uma pesquisa de
mercado prévia, para um lugar onde se encontre condições de entrar de forma
mais rentável e com custos e riscos os menores possíveis. Na prática, as
empresas ou profissionais começam de forma casual, respondendo a pedidos ou
participando de feiras internacionais. O melhor seria iniciar com mercados onde
se pode adquirir experiência com menores custos.
Deve-se desenvolver
um plano porque reduz ao mínimo as decisões irracionais perante os imprevistos,
reduz os conflitos ao redor dos objetivos aos quais a empresa quer se dirigir,
aumenta a preparação da empresa ou o profissional para o câmbio, fornece um
esquema para a constante avaliação das atividades e de seus resultados,
disciplina em forma sistemática no planejamento, responde às três grandes
perguntas:
·
Aonde estou?
·
Aonde quero ir?
·
Como chegar?
Uma vez
compreendido o que é comércio exterior ou o trabalho no exterior e quando é a
hora de se ir ao encontro do mesmo, é necessário entender o que é estratégia e
como ela pode auxiliar no planejamento da internacionalização de uma empresa ou
de um profissional.
Etapas
Tal como acontece
com a concepção e implementação de outras estratégias definidas para a empresa,
também a estratégia de internacionalização passa por uma análise do mercado, da
concorrência, dos potenciais clientes e dos pontos fracos e fortes da nossa
estrutura, por forma a podermos definir objetivos e linhas de ação.
a) Identificação das oportunidades
No âmbito da
formulação da estratégia de internacionalização é importante criar um sistema
de vigilância a nível internacional, de forma a poder eliminar à partida os
espaços geográficos internacionais que não tenham potencial de expansão ou nos
quais a concorrência já domine o mercado. É uma fase complexa, em que deve
fazer uma análise do ambiente concorrencial internacional e que inclui:
·
Análise da atratividade da indústria ou serviços no
mesmo segmento que quer atuar – a definição da dinâmica
internacional do setor, das pressões externas (regulamentares, socioeconómicas,
tecnológicas, grau de protecionismo, etc.) e da segmentação da indústria
internacional (identificação e seleção dos critérios de segmentação).
·
Agressividade concorrencial – visa fazer
uma análise das características do sistema concorrencial internacional e as
reestruturações observadas ou previstas, bem como proceder à identificação das
forças da concorrência internacional (ameaça de novos concorrentes ou de
produtos substitutos e o poder negocial dos fornecedores e dos clientes)
buscando sempre encontrar nichos mercadológicos.
·
Definição dos fatores críticos de sucesso da
indústria, comercio ou serviços – deverá analisar estes fatores,
quer do ponto de vista da oferta quer da procura nos mercados internacionais. Em
seguida, deverá criar cenários de evolução possíveis e quais as estratégias
vencedoras em cada um dos cenários.
Nesta fase é
mandatário que se realize um estudo prévio e cauteloso não só dos potenciais
clientes e das condições concorrenciais prevalecentes no novo destino
(vulgarmente designado, por estudo de mercado), mas também das possibilidades
de retaliação no mercado de origem das empresas (ou até dos “produtos”) que se veem
confrontados com um novo desafio.
Com esta análise
atenua-se o risco ao selecionar o mercado onde atuar baseado em critérios
lógicos. De uma maneira geral, e para conhecer melhor o mercado onde se
pretende vender ou trabalhar, a recolha de dados como o PIB e PIB per
capita, população, índices de poder de compra, distribuição de população
pelo meio urbano e rural, são números que ajudam a conhecer um país.
A sua atualidade é
muito importante, pelo que estes números não devem ter mais do que três anos, e
sempre que possível devem ser comparados com os do nosso país, para uma análise
mais fácil e estabelecer algumas correlações simples.
b) Identificação dos pontos fortes e fracos da empresa
Visa avaliar os
recursos e as lacunas da empresa tendo em vista a sua internacionalização.
Podem-se definir três níveis de diagnóstico:
·
Internacionalização inicial – avalia o
potencial da empresa ou do profissionais para desenvolver relacionamentos
negociais duradouros com empresas e clientes estrangeiros e a capacidade de
adaptação da sua oferta e processos de compra e venda aos mercados
internacionais.
·
Implementação – o desafio deste tipo de
diagnóstico é de avaliar as condições para se poder criar e implementar uma
estratégia de desenvolvimento internacional, associada à capacidade para gerir
e controlar o negócio à distância ou mesmo presencial.
·
Internacionalização – análise da
capacidade de concorrer globalmente.
c) Elaboração da estratégia e dos objetivos
No que diz respeito
à concepção e à implementação de uma estratégia de internacionalização as
localizações possíveis de intervenção são cruciais, definindo os locais onde as
empresas irão atuar e que será o local da comercialização e fabrico dos seus
produtos ou expandir as suas funções de apoio.
Nesta fase, faz-se
a triagem das localizações através da comparação dos elementos de atração das
diversas alternativas e hierarquização das preferências, combinados com os
trunfos que poderão valorizar a empresa ou o profissional nos vários locais.
Pode utilizar uma grelha de comparação de atrativos em vários países, usando
critérios como:
·
O potencial do mercado. Para avaliar
o potencial de um mercado, as principais informações a recolher são as
seguintes:
- Situação e
tendências demográficas; - Situação económica geral; - Dimensão e tendências do
mercado; - Análise dos fatores culturais e sociais; - Análise da concorrência;
- Características dos canais de distribuição, rede de contatos e de comunicação
existentes.
·
Regulamentação. Deve ser estudada sob os
seguintes aspectos principais:
- “Barreiras à
entrada”: eventuais restrições à importação, à produção ou à venda dos produtos
ou serviços considerados; -
Regulamentação respeitante ao preço; - Restrições eventuais relativas aos
movimentos de capitais e «repatriamento» dos lucros; - Possibilidade de obter
ajudas dos poderes públicos; - Legislação social, respeitante por exemplo ao
emprego de pessoal estrangeiro, nível de salários mínimos, restrições aos
licenciamentos, etc.; - Regulamentação da publicidade; - Certificações
nacionais obrigatórias (alguns países da União Europeia, como por exemplo o
Reino Unido, exigem que determinados produtos, por exemplo têxteis-lar, cumpram
normas específicas).
·
Avaliação dos riscos políticos. É importante,
tratando-se de países cuja estabilidade política e institucional não está
assegurada, avaliar a natureza e a importância dos riscos aos quais se expõe a
empresa ou profissional ao implantar-se nesse mercado: mudanças sociais
susceptíveis de provocar uma crise económica ou financeira, riscos de
nacionalização de empresas estrangeiras, riscos de alterações desfavoráveis da
legislação existente, etc.
As grandes opções
da empresa ou profissional no plano internacional. Consiste em definir as
prioridades, em termos de produtos ou serviços e de atividades, os objetivos qualitativos e
quantitativos a atingir e o horizonte temporal da estratégia de
internacionalização.
Nesta fase, há que
ter em conta o ciclo de
vida do produto, o grau de acessibilidade do mercado, o montante de investimento a
fazer e o período de tempo até atingir o break-even (ponto morto de vendas) e
determinar as formas de abordagem adequadas.
Inclui a tomada de
decisões relativas às formas de entrada em cada uma das localizações alvo - através,
por exemplo, de parcerias com as empresas locais ou de uma estratégia de
conquista de terreno aos concorrentes - e às pressões relacionadas com a
coordenação organizacional seus desejos pessoais e de sua família. As decisões
mais importantes são relativas ao:
·
Nível de envolvimento da empresa ou profissional no estrangeiro, em
função dos seus recursos financeiros, técnicos e humanos;
·
Nível de controle exigido pelos dirigentes e o nível dos riscos
suportados em cada cenário em análise;
·
Compatibilidade entre as fases de internacionalização iniciais e a sua sustentabilidade
a longo prazo.
·
Complementaridade, ou antagonismo, gerado entre a sede e as filiais
internacionais.
A Internacionalização não é uma simples
mudança de país e sim um planejamento estratégico com objetivos claros e bem
definidos, nunca comece uma internacionalização por meio de uma necessidade de
ganhar mais dinheiro e sim por meio de aumento de mercados a serem atingidos
pois assim suas tomadas de decisão serão feitas de maneira racional e não
emocional.
SEJA BEM VINDO AO MUNDO!!!
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quarta-feira, 2 de maio de 2018
sexta-feira, 13 de abril de 2018
domingo, 8 de abril de 2018
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