segunda-feira, 16 de julho de 2018

Internacionalização Brasil x Portugal entrevista com Prof Flávio Olivei...




Apresentação profissional Flavio
Oliveira
Sou Flavio
Oliveira - Educador Empresarial, trabalho com Mentoria Educacional,
Profissional e Empresarial, Internacionalização de Produtos, profissionais e
Negócios, Graduado em Administração de Empresas e em Marketing, MBA em gestão
de Pessoas, gestão do Conhecimento e gestão em Marketing, Especialização em
Metodologia de Ensino Superior, professor Universitário em graduação e Pós
graduação, sou professor do Senac desde 1999 com foco no mercado de varejo e
vendas, Mestrando em Ciências empresariais pela Universidade Fernando pessoa de
Porto com ênfase no Processo de segmentação com base psicográfica e
Comportamental , Portugal. Estou à disposição para troca de informações, experiências
profissionais ou ajudar no processo de planejamento para atingir seus objetivos.
Contato: (+351) 913 176 541 Portugal (+55) 99 9 81495455
Brasil - whatsapp












quinta-feira, 17 de maio de 2018

A INTERNACIONALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E DOS NEGÓCIOS NO MUNDO

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A INTERNACIONALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E DOS NEGÓCIOS NO MUNDO
Até há poucos anos, internacionalizar representava uma aventura solitária para um profissional que obrigava, inevitavelmente, à passagem dos seguintes estágios:
a) Viajem ocasional turismos para conhecer mercados.
b) Viajem por intermédio de um agente ou instituição de intercambio.
c) Viajem por intermédio de contrato com empresas do país o qualquer quer apresentar seu trabalho.
d) Mudança de suas operações profissionais para o país de onde deseja executar seus trabalhos e criar uma carteira de clientes fidelizados.
Atualmente, este conceito é cada vez mais abrangente e complexo, pois integrar-se numa rede de acordos parcerias edificados por cima das fronteiras políticas. Por esta razão, a seleção desses parceiros e de modelos contratuais passaram a ser um aspecto chave na estratégia internacional da carreira de qualquer profissional onde a supressão das fronteiras económicas nacionais abre outras potencialidades à cooperação que passa a substituir a lógica tradicional da prevalência dos movimentos de internacionalização. Nesta visão do que é a internacionalização e de quais as estratégias a aplicar está incluída a nova vertente da digitalização da economia, que proporciona enormes economias de rede e em que a rede se configura muito bem com uma lógica de alianças, as empresas e profissionais não poderão ficar de fora deste novo modo de operar nos mercados internacionais que, com maior rigor, deverão ser substituídos por “mercado global”. A questão da internacionalização de um profissional, de uma indústria ou de uma empresa moderna deixou de ser uma opção para se tornar numa questão de sobrevivência.
Deveremos no entanto, distinguir na internacionalização o conceito de comércio internacional e ou negócio internacional. O comércio internacional, refere-se unicamente a importações e exportações, enquanto que, negócio internacional é um conceito mais abrangente, que inclui a produção no exterior ou mesmo o trabalho executado no exterior.
Os profissionais e empresas hoje no mundo que apresentam melhor situação económico-financeira e que têm projeto de crescimento são precisamente os que entenderam os mercados externos (e os seus desafios) como uma oportunidade e não como uma ameaça ou uma fatalidade. Vendendo e operando seus serviços onde há compradores que procuram os seus produtos e serviços, independentemente de estes se encontrarem em mercados maduros ou emergentes, mas também adquirindo matérias-primas e produtos acabados, para fabricar competitivamente ou para apresentar portfólios de artigos diversos e serviços, verdadeiros mix de produtos básicos e de produtos elaborados, mas que possam ir de encontro às necessidades dos clientes, os quais compram cada vez mais numa lógica integrada, procurando economizar recursos financeiros e humanos, mas especialmente tempo.
Nesse aspecto se faz de extrema necessidade um planejamento estratégico de internacionalização tanto de empresas quanto de profissionais e ter um parceiro mais experiente guiando o processo é também muito importante para evitar as ameaças que vem nesse grande desafio.
O processo de internacionalização pode ser um excelente negócio para a empresa e profissionais, desde que isto aconteça de forma planejada, consciente e uma vez que se tenha o domínio das regras e usos do comércio exterior e do trabalho no país alvo. Caso contrário, as vendas ao exterior ou trabalho podem representar prejuízo e uma péssima experiência às empresas e profissionais. No caso de Internacionalização de empresas, os profissionais qualificados devem possuir conhecimentos em Relações Internacionais, Comércio Exterior, Economia, Contabilidade, Direito e Administração.
Na base deste processo a informação assume um papel crítico pois é a base e a fundamentação de todas as decisões. É importante estar informado sobre aspectos internos (custos, capacidade de produção, etc.) tanto quanto os externos (custos da exportação, curso dos câmbios da moeda, etc.), muitas vezes desconhecidos ou difíceis de serem mensurados.
Podem iniciar a exportar ou trabalhar aquelas empresas ou profissionais que avaliaram sua capacidade de internacionalização e encaram a exportação ou trabalho no exterior como uma estratégia para melhorar a competitividade. Esta está conectada a compromisso com a qualidade, criatividade e profissionalismo. A exportação ou trabalho no exterior é uma atividade de médio a longo prazos, mas ela exige planejamento de recursos e paciência, o que regularmente não sobra em épocas de crise, quando sobreviver torna-se a prioridade da empresa.
O mesmo autor vai ainda mais longe afirmando que dificilmente se obtém êxito no mercado externo quando não se o tem no mercado interno. Assim sendo, não é viável encarar exportação como um salva-vidas ou válvula de escape quando o mercado interno está em crise ou seja não podemos buscar uma internacionalização por necessidade e sim como parte de um planejamento bem detalhado.
Quanto ao destino das exportações ou do trabalho, o ideal seria basear-se em uma pesquisa de mercado prévia, para um lugar onde se encontre condições de entrar de forma mais rentável e com custos e riscos os menores possíveis. Na prática, as empresas ou profissionais começam de forma casual, respondendo a pedidos ou participando de feiras internacionais. O melhor seria iniciar com mercados onde se pode adquirir experiência com menores custos.
Deve-se desenvolver um plano porque reduz ao mínimo as decisões irracionais perante os imprevistos, reduz os conflitos ao redor dos objetivos aos quais a empresa quer se dirigir, aumenta a preparação da empresa ou o profissional para o câmbio, fornece um esquema para a constante avaliação das atividades e de seus resultados, disciplina em forma sistemática no planejamento, responde às três grandes perguntas:
·         Aonde estou?
·         Aonde quero ir?
·         Como chegar?
Uma vez compreendido o que é comércio exterior ou o trabalho no exterior e quando é a hora de se ir ao encontro do mesmo, é necessário entender o que é estratégia e como ela pode auxiliar no planejamento da internacionalização de uma empresa ou de um profissional.
Etapas
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Tal como acontece com a concepção e implementação de outras estratégias definidas para a empresa, também a estratégia de internacionalização passa por uma análise do mercado, da concorrência, dos potenciais clientes e dos pontos fracos e fortes da nossa estrutura, por forma a podermos definir objetivos e linhas de ação.
a) Identificação das oportunidades
No âmbito da formulação da estratégia de internacionalização é importante criar um sistema de vigilância a nível internacional, de forma a poder eliminar à partida os espaços geográficos internacionais que não tenham potencial de expansão ou nos quais a concorrência já domine o mercado. É uma fase complexa, em que deve fazer uma análise do ambiente concorrencial internacional e que inclui:
·         Análise da atratividade da indústria ou serviços no mesmo segmento que quer atuar – a definição da dinâmica internacional do setor, das pressões externas (regulamentares, socioeconómicas, tecnológicas, grau de protecionismo, etc.) e da segmentação da indústria internacional (identificação e seleção dos critérios de segmentação).
·         Agressividade concorrencial – visa fazer uma análise das características do sistema concorrencial internacional e as reestruturações observadas ou previstas, bem como proceder à identificação das forças da concorrência internacional (ameaça de novos concorrentes ou de produtos substitutos e o poder negocial dos fornecedores e dos clientes) buscando sempre encontrar nichos mercadológicos.
·         Definição dos fatores críticos de sucesso da indústria, comercio ou serviços – deverá analisar estes fatores, quer do ponto de vista da oferta quer da procura nos mercados internacionais. Em seguida, deverá criar cenários de evolução possíveis e quais as estratégias vencedoras em cada um dos cenários.
Nesta fase é mandatário que se realize um estudo prévio e cauteloso não só dos potenciais clientes e das condições concorrenciais prevalecentes no novo destino (vulgarmente designado, por estudo de mercado), mas também das possibilidades de retaliação no mercado de origem das empresas (ou até dos “produtos”) que se veem confrontados com um novo desafio.
Com esta análise atenua-se o risco ao selecionar o mercado onde atuar baseado em critérios lógicos. De uma maneira geral, e para conhecer melhor o mercado onde se pretende vender ou trabalhar, a recolha de dados como o PIB e PIB per capita, população, índices de poder de compra, distribuição de população pelo meio urbano e rural, são números que ajudam a conhecer um país.
A sua atualidade é muito importante, pelo que estes números não devem ter mais do que três anos, e sempre que possível devem ser comparados com os do nosso país, para uma análise mais fácil e estabelecer algumas correlações simples.
b) Identificação dos pontos fortes e fracos da empresa
Visa avaliar os recursos e as lacunas da empresa tendo em vista a sua internacionalização. Podem-se definir três níveis de diagnóstico:
·         Internacionalização inicial – avalia o potencial da empresa ou do profissionais para desenvolver relacionamentos negociais duradouros com empresas e clientes estrangeiros e a capacidade de adaptação da sua oferta e processos de compra e venda aos mercados internacionais.
·         Implementação – o desafio deste tipo de diagnóstico é de avaliar as condições para se poder criar e implementar uma estratégia de desenvolvimento internacional, associada à capacidade para gerir e controlar o negócio à distância ou mesmo presencial.
·         Internacionalização – análise da capacidade de concorrer globalmente.
c) Elaboração da estratégia e dos objetivos
No que diz respeito à concepção e à implementação de uma estratégia de internacionalização as localizações possíveis de intervenção são cruciais, definindo os locais onde as empresas irão atuar e que será o local da comercialização e fabrico dos seus produtos ou expandir as suas funções de apoio.
Nesta fase, faz-se a triagem das localizações através da comparação dos elementos de atração das diversas alternativas e hierarquização das preferências, combinados com os trunfos que poderão valorizar a empresa ou o profissional nos vários locais. Pode utilizar uma grelha de comparação de atrativos em vários países, usando critérios como:
·         O potencial do mercado. Para avaliar o potencial de um mercado, as principais informações a recolher são as seguintes:
- Situação e tendências demográficas; - Situação económica geral; - Dimensão e tendências do mercado; - Análise dos fatores culturais e sociais; - Análise da concorrência; - Características dos canais de distribuição, rede de contatos e de comunicação existentes.
·         Regulamentação. Deve ser estudada sob os seguintes aspectos principais:
- “Barreiras à entrada”: eventuais restrições à importação, à produção ou à venda dos produtos ou serviços  considerados; - Regulamentação respeitante ao preço; - Restrições eventuais relativas aos movimentos de capitais e «repatriamento» dos lucros; - Possibilidade de obter ajudas dos poderes públicos; - Legislação social, respeitante por exemplo ao emprego de pessoal estrangeiro, nível de salários mínimos, restrições aos licenciamentos, etc.; - Regulamentação da publicidade; - Certificações nacionais obrigatórias (alguns países da União Europeia, como por exemplo o Reino Unido, exigem que determinados produtos, por exemplo têxteis-lar, cumpram normas específicas).
·         Avaliação dos riscos políticos. É importante, tratando-se de países cuja estabilidade política e institucional não está assegurada, avaliar a natureza e a importância dos riscos aos quais se expõe a empresa ou profissional ao implantar-se nesse mercado: mudanças sociais susceptíveis de provocar uma crise económica ou financeira, riscos de nacionalização de empresas estrangeiras, riscos de alterações desfavoráveis da legislação existente, etc.
As grandes opções da empresa ou profissional no plano internacional. Consiste em definir as prioridades, em termos de produtos ou serviços  e de atividades, os objetivos qualitativos e quantitativos a atingir e o horizonte temporal da estratégia de internacionalização.
Nesta fase, há que ter em conta o ciclo de vida do produto, o grau de acessibilidade do mercado, o montante de investimento a fazer e o período de tempo até atingir o break-even (ponto morto de vendas) e determinar as formas de abordagem adequadas.
Inclui a tomada de decisões relativas às formas de entrada em cada uma das localizações alvo - através, por exemplo, de parcerias com as empresas locais ou de uma estratégia de conquista de terreno aos concorrentes - e às pressões relacionadas com a coordenação organizacional seus desejos pessoais e de sua família. As decisões mais importantes são relativas ao:
·         Nível de envolvimento da empresa ou profissional no estrangeiro, em função dos seus recursos financeiros, técnicos e humanos;
·         Nível de controle exigido pelos dirigentes e o nível dos riscos suportados em cada cenário em análise;
·         Compatibilidade entre as fases de internacionalização iniciais e a sua sustentabilidade a longo prazo.
·         Complementaridade, ou antagonismo, gerado entre a sede e as filiais internacionais.
A Internacionalização não é uma simples mudança de país e sim um planejamento estratégico com objetivos claros e bem definidos, nunca comece uma internacionalização por meio de uma necessidade de ganhar mais dinheiro e sim por meio de aumento de mercados a serem atingidos pois assim suas tomadas de decisão serão feitas de maneira racional e não emocional.


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domingo, 8 de abril de 2018

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